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Em tempos antigos, existia uma cidade na rua que hoje é chamada de Uruguaiana. Além dessa rua, havia um grande campo onde ficava a capela de São Domingos. No entanto, com a construção da capela de Santa Ana e a expansão das casas ao redor da capela de São Domingos, o campo passou a ser conhecido como campo de Santa Ana. No início do século, o campo de Santa Ana era uma extensa área coberta de vegetação rasteira e pântanos em alguns lugares. Havia casas nas três faces da praça, separadas por muros de jardins e quintais. O campo era usado para exercícios militares e celebrações religiosas.

Mais do que arquitetura e design, o leitor encontra aqui um retrato curioso do período histórico que abrange, entre outros momentos, a abdicação de D. Pedro I, a constituição da primeira regência e a antecipação da maioridade de D. Pedro II. O texto descreve a construção do Aqueduto da Carioca e do Chafariz da Praça de Dom Pedro II, destacando os principais acontecimentos relacionados a essas obras no Rio de Janeiro.

Neste texto selecionado do livro "Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros", o historiador Moreira de Azevedo conta como foi o cerco e a tomada de Paissandu, quando as forças militares brasileiras, juntamente aquelas comandadas general uruguaio D. Venancio Flôres, reconquistaram Montevidéu, repelindo os revoltosos do partido blanco.

"Já passou o tempo em que ninguém se atrevia a entrar em um hospital de doidos, receoso de penetrar em enxovias, em gaiolas de ferro, onde eram encarcerados os míseros, como se fossem feras." Retrato humano sensível e detalhado, este texto de Moreira de Azevedo, sobre a fundação do primeiro centro especializado em doenças mentais do Brasil, que deu primeiro passo para a humanização no tratamento dos pacientes: "se ali muitos não recuperam a razão, de muitos são minorados os sofrimentos".

Neste texto selecionado do livro "Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros", o historiador Moreira de Azevedo retrata a vitória brasileira na batalha de Monte Caseros, destacando a abertura da navegação no rio da Prata e os ajustes fronteiriços entre o Brasil e os Estados do Prata.

Dentre as batalhas da Guerra do Paraguai, a de Tuiuti é tida como a mais sangrenta. Nesse texto selecionado do livro "Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros", do historiador Moreira de Azevedo, o leitor toma conhecimento desse acontecimento que movimentou mais 55 mil homens no sudoeste do Paraguai, na região de Tuiuti, notória pelo terreno pantanoso, de difícil locomoção.

A batalha naval do Riachuelo está no foco deste texto selecionado do livro "Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros", do historiador Moreira de Azevedo. Ele narra aqui o famoso combate de junho de 1865 junto arroio Riachuelo, afluente do rio Paraná, na Argentina, que foi um verdadeiro marco da vitória brasileira na Guerra do Paraguai.