Showing results by author "Pepita de Leão" in All Categories

Relembre os contos preferidos da sua infância ou apresente a um pequeno leitor o mundo mágico de um dos melhores contadores de história: Hans Christian Andersen. Quase dois séculos depois de serem publicados pela primeira vez, os contos de Andersen permanecem como contos de bem e mal, amor e perda, e lealdade em face a grandes dificuldades. Eles estão ao alcance das crianças, mas também apresentam lições de virtude para os adultos também, pois abordam temas que ultrapassam idades e nacionalidades.

O homem de neve havia acabado de nascer sob os olhos e o riso alegre das crianças. Como ele amava o frio! Seu único problema era a bola brilhante no céu que continuava olhando para ele, sem que entendesse o porquê... O jovem homem de neve ainda tinha muito o que aprender!

Há muito tempo, Rasmus, o filho do alfaiate, era um garotinho feliz. Ele gostava de brincar com outras crianças na primavera e no verão, e com a pequena Jeanne, que era sua companheira favorita. Desde então, os tempos mudaram... Hoje, a pessoa que conhece melhor os contos de ontem é a velha Joana. Somente ela pode nos dizer por que um homem que foi um dia tão feliz recebeu o apelido de "patético Rasmus". Este audiolivro é narrado em português brasileiro. - Hans Christian Andersen (1805–1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês.

Além do burro da leiteira, ninguém prestou muita atenção no poderoso cardo que vivia logo atrás da cerca viva, fora do jardim senhorial. Até o dia em que uma bela dama escocesa nascida em família nobre pediu ao filho da casa que lhe pegasse uma flor: uma honra para o cardo! Certamente merecia ser transplantada para um vaso, ou pelo menos dentro do jardim! Pelo menos, foi o que ele pensou.

Todos sabemos que as cegonhas trazem os bebês para os pais. O que normalmente não sabemos é o que acontece com essas crianças depois que são entregues à família. Então, perguntei a uma cegonha sobre isso e ela me contou a história da família Peitersen, para quem ela entregou três filhos: Pieter, Peter e Peer.

Em toda habitação camponesa, vive um goblin, uma pequena criatura invisível, que faz todo tipo de truques para os habitantes. Pelo menos, é nisso que os camponeses acreditam, mas a esposa do jardineiro não. Ainda assim, eles existem mesmo e o pequeno goblin que vivia na casa do jardineiro ficava com muita raiva porque a mulher não acreditava nele!

Um profundo desgosto é um conto sobre um cachorrinho, um pug, que é muito amado por sua amante e maltratado por seus netos, e seu enterro.

Era uma vez um anjo do céu que voou sobre a terra com uma folha do paraíso em suas mãos. Ele a deixou cair ao beijá-la e a pequena folha caiu na terra, no meio de uma floresta, entre cardos e urtigas. Este é o conto da mais misteriosa planta...

Havia muitos brinquedos no quarto e o mais orgulhoso de tudo era o porco-mealheiro: ele se sentou em cima do guarda-roupa e sabia que, na barriga, tinha tudo o que precisava para comprar todos os outros brinquedos. Eles também sabiam disso, mas deixavam que o porco-mealheiro brincasse com eles assim mesmo.

O bule de chá estava muito orgulhoso de seu bico porque as xícaras tinham uma alça e o pote de açúcar uma tampa, mas o bule de chá tinha mais de uma alça e uma tampa e era o único com um bico! Ele falou muito sobre isso, mas falou muito menos sobre sua tampa, que estava quebrada, pois como sabemos, não estamos dispostos a falar sobre nossos defeitos. Se ao menos essa pequena falha fosse tudo!

Essa história chega até a gente diretamente das dunas da Jutlândia, na Dinamarca, mas começa na Espanha, onde um jovem casal estava em plena felicidade. A única coisa que faltava para deixar a felicidade deles completa era uma criança, mas o rei os mandou como emissários para a corte imperial na Rússia. Assim, foram forçados a deixar o país. Ao entrar no barco, mal sabiam que a história deles iria além das dunas de Jutlândia e que outra começaria aqui.

De geração para geração, as cegonhas compartilham histórias. Duas são mais ouvidas que outras: a primeira é sobre Moisés, muito conhecida, mas a segunda nem tanto. Essa história é antiga, de quando um pai cegonha se juntou a uma mãe cegonha para lhe contar uma cena terrível que havia testemunhado no brejo.

Inger ainda era uma garotinha, mas já se mostrava uma pessoa ruim. Isso era óbvio desde que ela era muito pequena: ela gostava de pegar insetos e rasgar suas asas sem sentir pena dos pobres coitados. Quando ela era um pouco maior, seus mais a mandaram para uma boa família do campo. Aqui, ela se tornou muito refinada e, ao visitar os pais, decidiu andar sobre o pão e não no brejo para não sujar os sapatos. E assim que sua história real começa.

Muitas famílias viviam perto da lagoa: as rosas, os pardais e até homens. Durante uma discussão em família, os pardais perguntaram a seus pais: o que é Beleza? A resposta para esta pergunta chegaria da forma mais inesperada.

Um velho homem chamado Kribble-Krabble observou uma gota d'água em uma poça na vala através de uma lupa. Quando as coisas não saiam conforme ele esperava, ele usava bruxaria e foi exatamente isso o que aconteceu aqui.

Em um lugar onde antes havia o castelo de um poderoso cavaleiro, hoje fica uma pequena casa, construída para galinhas e patos. A margarida das galinhas era a única pessoa que vivia lá e somente o corvo velho pode nos dizer de onde ela veio.

Deus oferece um presente para todos os recém-nascidos — esse presente não é deixado no berço, mas em um lugar secreto, onde ninguém pensaria em olhar. Esse presente pode ser encontrado em muitos lugares, até em um simples galho.

O moinho de vento no topo da colina se inflava de orgulho toda vez que alguém olhava para ele. E mesmo que ele fingisse não estar, também estava muito orgulhoso de si mesmo!

Há 100 anos, um senhor vivia feliz em seu castelo. O álcool corria solto e as festas eram intermináveis. Um dia, quando estava caçando, ele empurrou um jovem pastor de gansos, que foi salvo a tempo por um chapeleiro. O senhor sempre dizia "Cada coisa no seu lugar!" e isso foi o que aconteceu, para seu desgosto. Ao longo dos anos, as coisas mudaram muito.

Já tinha feito duas visitas surpresas para meu amigo Ole, que procurava a torre. Geralmente eu o visitava na época do Ano Novo, mas nesta ocasião, quando fui vê-lo pela terceira vez, era o dia das mudanças e o clima na cidade estava bem sombrio.